ATUALIDADE | Bolieiro afirma que açorianos reconhecem “injustiça” de interrupção do mandato
O Presidente José Manuel Bolieiro afirmou que os açorianos reconhecem que foi uma “injustiça” a interrupção do seu mandato antes de cumpridos os quatros anos de legislatura, considerando que os eleitores preferem a continuidade do “bem fazer” do Governo PSD/CDS/PPM.
O líder da Coligação PSD/CDS/PPM falava aos jornalistas durante a campanha de rua que ocorreu sexta-feira ao final da tarde na Vila de Água de Pau, na Lagoa, onde foi “bem recebido” pela população.
“Há quem esteja a exigir tudo em tão pouco tempo, enquanto tiveram tanto tempo e não conseguiram fazer o que fiz em tão pouco tempo”, mensagem transmitida pelos populares a José Manuel Bolieiro que calcorreou as ruas daquela Vila com os candidatos da Coligação PSD/CDS/PPM, militantes e simpatizantes, até ao anoitecer.
“Esta campanha de contacto direto tem sido muito calorosa. Tenho sido recebido agradavelmente com a reação e com testemunhos de reconhecimento da boa ação governativa, de valor para as pessoas”, afirmou.
José Manuel Bolieiro manifestou-se muito satisfeito pela forma como foi acolhido em Água de Pau, sentindo-se “compreendido pelas pessoas, apesar de tão curto espaço de tempo de governação”, encontrando nas pessoas “motivação para trabalhar”.
“Estamos a falar de dois anos e meio de governação efetiva em três anos de mandato. Isso é para mim um sinal de que estou a fazer bem o bem que precisa ser feito”, disse.
Para José Manuel Bolieiro, a interrupção, pela oposição, do seu mandato à frente do Governo Regional “acabará por ser penalizadora sobretudo para quem, com ciúme do bem fazer que temos vindo a realizar, quis cortar-nos as pernas para voltar atrás e regressar ao poder”.
“Sinto que as pessoas preferem a continuidade deste bem fazer que em tão pouco tempo realizou muito e tem tanto ainda para fazer”, concluiu o candidato a Presidente do Governo Regional dos Açores, que percorreu também a freguesia de Nossa Senhora dos Remédios, sua terra natal, no concelho da Povoação, onde se sentiu “um açoriano de alma”.
PSD/AÇORES/RÁDIOILHÉU
