A NOS foi a empresa que mais investiu em Investigação e Desenvolvimento (I&D) em Portugal, em 2022. Os dados foram divulgados pela Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência, no seu ranking anual.
Com um investimento de 79,3 milhões de euros e 278 profissionais alocados às áreas de inovação, em 2022, a NOS reafirmou o seu compromisso com o País e a transformação digital da sociedade. Desde 2020, a empresa tem estado consistentemente no top 3 das empresas portuguesas que mais investem em I&D, tendo ocupado o primeiro lugar em dois dos três rankings publicados. De 2021 para 2022, a NOS aumentou este investimento em 17% e alocou, neste processo, mais 38 pessoas do que no ano anterior.
Miguel Almeida, CEO da NOS, comentou: “A Inovação é um dos pilares da NOS e, por isso, estamos permanentemente a desenhar e desenvolver as melhores soluções para os nossos clientes. Mais do que isso, assumimos um compromisso com todo o País, de contribuir de forma ativa para o seu desenvolvimento tecnológico e económico. Por isso mesmo, somos a empresa que mais investe em I&D em Portugal e temos estado sempre no topo da inovação. Este é um compromisso e um investimento que vamos continuar a manter, para continuarmos a alavancar a transformação digital do País e a transformar a vida das pessoas.”
Dos quase 80 milhões de euros investidos pela NOS em I&D, uma fatia significativa centrou-se em atividades de inovação disruptiva, tirando o máximo partido de tecnologias como o 5G ou a Inteligência Artificial Generativa na conceção de novas soluções em áreas tão díspares como saúde, sustentabilidade, mobilidade ou entretenimento. Para além disso, a NOS continua a aprofundar os seus projetos de open innovation, tendo parcerias com universidades, centros tecnológicos nacionais e internacionais, startups e incubadoras.
Este ranking de empresas faz parte dos dados do Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional 2022 (IPCTN22), publicado pela DGEEC. Segundo este relatório oficial, a despesa em I&D do setor empresas, em Portugal, cresceu 19% face ao ano anterior, tendo atingido os 2 566 milhões de euros e representado 1,06% do Produto Interno Bruto (PIB).
Recorde-se ainda que, segundo o Patent Index divulgado ontem pela Organização Europeia de Patentes, a NOS, através da NOS Inovação, foi a entidade portuguesa que mais pedidos de patentes submeteu em 2023 – um total de 28 – tendo triplicado a submissão de patentes face ao ano anterior.
CISION/RÁDIOILHÉU
