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ATUALIDADE | PSD. Governo de Montenegro foi o que cumpriu com pagamentos pelos estragos do Furacão Lorenzo

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O cabeça-de-lista da Coligação PSD/CDS/PPM pelo círculo dos Açores, Paulo Moniz, destacou que “Governo da República liderado por Montenegro “foi o que cumpriu os pagamentos pelos estragos do Furacão Lorenzo em 2019, transferiu 45 milhões de euros em dívida para a Região e inscreveu 270 milhões no Fundo Ambiental”. 
 
Mais concretamente, “cumpriu com o que o governo socialista de António Costa prometeu, mas não fez, pagar os 45 milhões de euros imediatos para fazer face a prejuízos e inscrever 270 milhões de euros através no Fundo Ambiental”, apontou. 
 
Á saída de uma reunião com a direção do Instituto Português do Mar e Atmosfera, em Ponta Delgada, Paulo Moniz saudou “Luís Montenegro por cumprir com a sua palavra, volvidos cinco anos de atraso no respetivo pagamento, causando prejuízos acrescidos à Região que se viu obrigada a avançar com verba própria para as obras de reparação nas Flores”.
 
O candidato social-democrata elogiou, por outro lado, o trabalho desenvolvido pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera que conta agora com novos radares meteorológicos nas Flores, Terceira e São Miguel, constituindo um instrumento fundamental na previsão do estado do tempo “com rigor e precisão”. 
 
Paulo Moniz salientou também a missão do Instituto Português do Mar e Atmosfera que congrega “informação essencial para segurança das populações, para o tráfego marítimo e aéreo, a par da previsão de catástrofes naturais, cada vez mais frequentes e é importante na sua prevenção”. 
 
Ou seja, com a dotação de meios, “a situação hoje é francamente melhor e dá-nos uma segurança e um descanso em relação ao cumprimento cabal desta importante missão”, concluiu o cabeça-de-lista da Coligação PSD/CDS/PPM.

PSD/AÇORES/RÁDIOILHÉU

Mauricio De Jesus
Maurício de Jesus é o Diretor de Programação da Rádio Ilhéu, sediada na Ilha de São Jorge. É também autor da rubrica 'Cronicas da Ilha e de Um Ilhéu' que é emitida em rádios locais, regionais e da diáspora desde 2015.