ATUALIDADE | Artur Lima anuncia aumento de cinco vagas na ERPI da Santa Casa da Misericórdia da Calheta
O Vice-Presidente do Governo Regional dos Açores, Artur Lima, anunciou hoje, em São Jorge, o aumento de cinco vagas para a estrutura residencial para idosos (ERPI) da Santa Casa da Misericórdia da Calheta, o que representa um financiamento adicional de mais 73 mil euros.
“Posso anunciar, em primeiro lugar, que vão ser aumentadas cinco vagas em ERPI, com o valor de mais 73 mil euros, o que já dá uma resposta a situações urgentes na instituição”, afirmou.
No início da atual legislatura, a Santa Casa da Misericórdia da Calheta dispunha de 28 vagas na valência ERPI, tendo visto, agora, a sua capacidade aumentada para 33 vagas, o que corresponde a um aumento em cerca de 15% na sua capacidade instalada.
Com este aumento de capacidade instalada e protocolada com o Instituto da Segurança Social dos Açores (ISSA), a instituição passa de €405.615,84€ para €478.047,24 de financiamento anual nesta valência de apoio aos idosos.
Para Artur Lima, este é um “aumento de financiamento bastante significativo”, o que contribui para a “sustentabilidade financeira da Santa Casa da Calheta” e para “atender à lista de espera existente no concelho”.
O governante, responsável pela área da solidariedade social, falava hoje de manhã, na vila da Calheta, na sequência de uma reunião com a Mesa Administrativa da Santa Casa da Misericórdia.
Em declarações à comunicação social, Artur Lima realçou que a visita teve o propósito de “ouvir as dificuldades e anseios que a Mesa Administrativa tem” sobre o “presente e o futuro da instituição”.
Artur Lima abordou ainda os projetos que a instituição pretende desenvolver para futuro, tendo realçado o pedido de ampliação da ERPI e a criação de residências para a autonomização de pessoas com deficiência.
“Acordamos que a instituição fará chegar à Vice-Presidência uma proposta para elaborar um estudo prévio com vista ao aumento da capacidade do lar de idosos”, mas também para “dar uma resposta ao nível da deficiência” com o projeto de residências de autonomização.
“Acolhemos com boa vontade estas propostas. Estamos disponíveis para avaliar o estudo prévio e depois sentarmo-nos novamente à mesa e chegarmos a conclusões que sirvam melhor as pessoas”, concluiu.
GRA/RÁDIOILHÉU
