PONTA DELGADA | Alexandra Cunha quer gestão municipal do Parque de Campismo das Sete Cidades
A candidata da Iniciativa Liberal (IL) à Câmara Municipal de Ponta Delgada, nas eleições autárquicas do próximo dia 12 de outubro, Alexandra Cunha, defende que a gestão do parque de campismo da Freguesia das Sete Cidades deve ser municipal, como forma de contrariar a “ausência de resposta eficaz por parte do Governo Regional, que tem deixado a Freguesia privada de uma infraestrutura essencial ao seu desenvolvimento e dinamização”.
Após visitar a Freguesia das Lagoas icónicas, “um dos maiores cartazes turísticos da nossa Região e do nosso Concelho”, Alexandra Cunha não tem dúvidas: “As Sete Cidades merecem mais atenção e atuação”.
“Face aos sucessivos atrasos e promessas não cumpridas por parte do Governo Regional, a situação do Parque de Campismo das Sete Cidades não constitui uma exceção. O projeto definitivo tem sido adiado repetidamente, assim como os procedimentos necessários para o lançamento do concurso público. Neste contexto, a candidatura Ponta Delgada Primeiro defende que a gestão deste processo deve ser transferida para a Câmara Municipal, promovendo uma abordagem mais próxima e descentralizada”, afirmou.
Para a candidata liberal “tal proposta justifica-se pela ausência de resposta eficaz por parte do Governo Regional, que tem deixado a freguesia das Sete Cidades privada de uma infraestrutura essencial ao seu desenvolvimento e dinamização. Um espaço que, embora tenha sofrido pequenas alterações em 2021, para garantir condições mínimas de utilização e segurança, continua a necessitar de um investimento mais robusto, por exemplo, na remodelação das atuais instalações sanitárias, aumentando o número de casas de banho e chuveiros, bem como a reestruturação das zonas de apoio às refeições e serviço de limpeza”.
Para Alexandra Cunha “a Câmara Municipal de Ponta Delgada tem os recursos e os meios para gerir, de forma eficaz e eficiente, o Parque de Campismo das Sete Cidades”, advertindo que “mais um verão está a passar, o de 2025, e a tão prometida obra, que deveria estar concluída no final de 2024 ou, no máximo, no início deste ano, volta a ser adiada. Até quando? Até quando ficará a Freguesia refém das promessas por cumprir?”.
IL/AÇORES/RÁDIOILHÉU
