Os dados macroeconómicas da China surpreenderam pela positiva, situando-se nos 4,9% em termos anuais, contra os 4,5% esperados e os 6,3% anteriores. Numa base trimestral, o crescimento foi de 1,3% contra 0,9% previsto e 0,8% anteriormente. A taxa de desemprego foi de 5%, inferior aos 5,2% previstos e aos 5,2% registados anteriormente. Ainda assim, os dados não foram suficientes para causar grandes movimentos nos mercados asiáticos. Os índices chineses terminaram a sessão de forma estável.
Na europa, os índices estão a registar quedas esta manhã, na sequência do aumento das tensões no Médio Oriente.
Matérias-primas
O petróleo não está a ser indiferente aos confrontos no Médio Oriente e também está a valorizar, embora a uma escala muito inferior à registada na sexta-feira passada, onde subiu mais de 5%. A ofensiva isrealita intensificou-se. A Rússia e os Emirados Árabes Unidos solicitaram uma reunião urgente do Conselho de Segurança da ONU ainda hoje, na sequência da tragédia do hospital Al Ahli. A visita de Biden a Israel foi cancelada por motivos de segurança.
Agenda Económica
O calendário económico para o dia de hoje será marcado pela publicação dos dados sobre a inflação na Zona Euro referentes a Setembro. Espera-se que a taxa de inflação continue a cair.
Ao longo do dia não teremos mais dados macro importantes, ainda assim, teremos várias intervenções de membros da FOMC que poderão trazer períodos de maior volatilidade para os mercados, nomeadamente índices bolsistas, dólar e mercado obrigacionista. Em relação ao calendário das earnings, a atenção dos investidores concentrar-se-á nos resultados da Netflix e Tesla que serão conhecidos após o fecho da sessão norte-americana.