O presidente dos TSD/Açores, Joaquim Machado, saudou hoje o aumento do salário mínimo regional para 2026, que passará a fixar-se nos 966 euros, “constituindo um passo decisivo no reforço do rendimento das famílias e na promoção de maior justiça social na Região”.
O social-democrata considera que o aumento do salário mínimo “tem um impacto particularmente positivo junto das famílias economicamente mais frágeis, contribuindo de forma direta para a melhoria do seu poder de compra e para a redução da pobreza”.
Joaquim Machado entende que “ao valorizar o trabalho e os rendimentos do emprego, ficam criadas condições mais sólidas para uma vida digna e para a inclusão social”.
O líder dos TSD/Açores realça, assim, que “a descida da pobreza nos Açores resulta precisamente, cada vez mais, do crescimento dos rendimentos das famílias provenientes do trabalho, e não apenas do recurso a transferências sociais, como sucedia com as governações socialistas”.
“Este é um sinal claro de que as políticas de emprego e de valorização salarial, promovidas pelo Governo liderado por José Manuel Bolieiro, estão a produzir resultados estruturais e sustentáveis”, afirmou.
O social-democrata aponta, a título de exemplo, os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística que confirmam “a redução da taxa de risco da pobreza e exclusão social, refletindo um mercado de trabalho mais dinâmico e inclusivo”.
“O maior nível de emprego de sempre nos Açores tem sido um fator determinante neste progresso social”, vincou.
Paralelamente, prosseguiu Joaquim Machado, regista-se também uma descida do número de beneficiários do Rendimento Social de Inserção de 14.495 em 2020 para 5.501 em 2025, “o que demonstra que mais pessoas estão a sair de situações de dependência social graças ao acesso ao emprego e a melhores salários”.
Acresce ainda o facto de que, em junho de 2025, de acordo com o Serviço Regional de Estatística dos Açores, “a remuneração bruta total mensal média por trabalhador aumentou 7,3%, passando de 1.611 euros, em junho de 2024, para 1.729 euros um ano depois, em vários setores de atividade económica”.
A seu ver, “este percurso confirma que investir no trabalho, nos salários e no emprego é a via certa para combater a pobreza, fortalecer as famílias e promover um desenvolvimento social mais justo e equilibrado nos Açores”, finalizou.
TSD/AÇORES/RÁDIOILHÉU
