
José Pacheco, líder regional do CHEGA Açores e candidato à Câmara Municipal de Ponta Delgada, reuniu-se com comerciantes da baixa para ouvir, olhos nos olhos, as suas preocupações e problemas.
A desertificação do centro histórico, o encerramento sucessivo de estabelecimentos e a perda de vitalidade da baixa deviam preocupar todos: comerciantes, trabalhadores, clientes e quem quer uma cidade viva. Mas, infelizmente, quem governa a Câmara de Ponta Delgada parece não querer ver esta realidade. Os comerciantes sentem que foram abandonados há muito tempo.
A falta de estacionamento, o fecho arbitrário de artérias sem ouvir os comerciantes e a arrogância na forma como se tomam decisões foram queixas repetidas. Não se pode governar uma cidade de costas voltadas para quem nela investe, cria emprego e gera movimento económico.
José Pacheco foi claro: nenhuma decisão do CHEGA para Ponta Delgada será implementada sem ouvir, primeiro, os comerciantes e a população. Governa-se com as pessoas e não contra elas, mesmo que existam ideias diferentes. O diálogo será sempre a base.
Outro ponto crítico: a Câmara insiste em licenciar novas grandes superfícies comerciais, ignorando a agonia do pequeno comércio. Isto é abrir as portas para que as grandes empresas destruam o que resta do comércio tradicional, que resiste há décadas com sacrifício e dedicação.
O comércio tradicional não é apenas negócio: é identidade, proximidade, cultura e vida. É o sorriso de quem conhece o cliente pelo nome, é o atendimento humano e personalizado, é o coração que bate em cada rua de Ponta Delgada. Se não soubermos proteger o que é nosso, ficaremos reféns de interesses externos que só querem lucro rápido, sem respeitar a nossa cidade e a nossa gente.
Mas não basta criticar. É preciso agir. E com José Pacheco há soluções concretas:
• Isenção de taxas municipais para negócios locais no centro histórico, com regras de presença e atividade, para revitalizar o coração da cidade.
• Plataforma digital municipal que permita vendas online e entregas rápidas do comércio local, colocando os nossos comerciantes no mesmo patamar tecnológico das grandes cadeias.
• Vales de consumo local, atribuídos em campanhas ou como prémios, que garantam que o dinheiro circula nas lojas do concelho e apoia diretamente quem gera emprego cá dentro.
• Selo municipal de boas práticas, para distinguir as lojas que cumprem responsabilidade social, qualidade e bom atendimento, valorizando quem faz bem.
• Devolução de parte do IMI em benefícios diretos aos comerciantes, seja em obras de melhoria ou em promoção das suas lojas e produtos.
José Pacheco deixa o aviso: Ponta Delgada precisa de um comércio tradicional forte e valorizado. Sem ele, perderemos a alma da cidade.
A mudança em Ponta Delgada é inevitável. E será com o CHEGA que ela vai acontecer!
CHEGA/AÇORES/RÁDIOILHÉU






