SÃO MIGUEL | Bárbara Ramalho apresenta Mó, um solo de dança contemporânea, na Blackbox do Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas
O Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas acolhe o espetáculo Mó, um solo de dança contemporânea, da bailarina e coreografa Bárbara Ramalho, no dia 19 de janeiro, pelas 18h00. Um espetáculo que nasce da vontade de conhecer a cultura tradicional mariense e explorar coreograficamente as temáticas populares.
“Redondo, circular, o movimento da dança é continuo: roda a roda e a história, gira a mão e a memória, o corpo é matéria migratória e o tempo uma pedra que mói o pó dos dias na f(r)icção das noites frias.”
Bárbara Ramalho, nascida nas Caldas da Rainha em 1989, iniciou os seus estudos artísticos em 2004 na Escola de Dança Ginasiano, Curso de Formação Artística – vertente de Dança e em 2010 licenciou-se em Criação / Interpretação pela Escola Superior de Dança.
Desde 2010 lecciona aulas de ballet, dança criativa e expressão corporal e dramática para crianças e jovens.
Como intérprete/ bailarina fez parte do elenco no Musical para crianças, O GOMAS; de 2010 a 2012 fez parte do GTN – grupo de teatro da Universidade Nova de Lisboa, como atriz e com o qual apresentou a peça Antígona, de Adriana Aboim e em janeiro de 2012 esteve em cena no Teatro Rápido com o espetáculo infantil Ana e Ynari, a História de dois mundos, do qual foi autora e intérprete.
Em 2015 foi viver para a ilha de Santa Maria para iniciar o projeto Espaço em Cena. Este projeto envolveu a criação de um espaço multicultural abraçando as artes em geral e a dança em particular, com a Escola de Dança do Espaço em Cena. No âmbito da sua escola, desenvolveu diversos espetáculos e projetos coreográficos na ilha de Santa Maria.
Em 2023 estreou no palco do Cine Atlântida em Santa Maria, o seu primeiro solo de dança numa cocriação com Henrique Simões, intitulado “Mó”. Nesse ano, retoma as atividades na área da educação com o projeto Dança para Todos, apoiado pela Câmara Municipal de Vila do Porto, lecionando aulas de expressão corporal e dramática para grupos Sénior e dança inclusiva, com um grupo de necessidades especiais do CACI.
ACAC/RÁDIOILHÉU