SÃO JORGE

SÃO JORGE | Presidente do Governo valoriza “sintonia” com jorgenses quanto às prioridades para a ilha

| Fotos: MM
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O Presidente do Governo Regional dos Açores, José Manuel Bolieiro, declarou ontem haver uma “sintonia” entre o Executivo e os jorgenses quanto às “prioridades para a ilha”, nomeadamente em matérias como acessibilidades e saúde.

“Na pluralidade de audições que temos vindo a fazer há sintonia quanto às prioridades” para São Jorge, valorizou o governante, falando no segundo dia de visita estatutária à ilha.

José Manuel Bolieiro falava aos jornalistas após o Governo Regional se ter reunido, primeiro, com o Presidente da Câmara Municipal da Calheta, Décio Pereira, e, depois, com a Câmara de Comércio e Indústria de São Jorge.

Apesar de São Jorge ter mais que um município, “há sintonia nas prioridades de intervenção e desenvolvimento” para a ilha, sublinha o Presidente do Governo.

Na quarta-feira havia tido lugar na Calheta a reunião do Conselho de Ilha, onde “parte significativa das grandes questões já tinham sido tratadas”, mas hoje houve, nas reuniões mantidas, um “aprofundamento de alguns assuntos”, não só de questões sobre transportes e saúde, mas também, por exemplo, sobre as fajãs ou a “manutenção e cuidado dos trilhos” de São Jorge.

“Creio que estamos a fazer um bom caminho, com um esclarecimento que convém deixar de forma pertinente e empática: Roma e Pavia não se fizeram num só dia, e nós fazemos trabalhos em progresso colmatando necessidades que se podem esgotar num só ato e outras que se vão construindo de forma sinergética, coerente e de complementaridades”, concretizou José Manuel Bolieiro esta tarde.

O Governo dos Açores cumpre hoje o segundo dia de visita estatutária a São Jorge, terminando os trabalhos com a realização do segundo Fórum Autonómico.

GA/RÁDIOILHÉU

Mauricio De Jesus
Maurício de Jesus é o Diretor de Programação da Rádio Ilhéu, sediada na Ilha de São Jorge. É também autor da rubrica 'Cronicas da Ilha e de Um Ilhéu' que é emitida em rádios locais, regionais e da diáspora desde 2015.