SÃO JORGE

SÃO JORGE | Paulo Moniz reforça necessidade de estender vigilância de costa a todas as ilhas dos Açores

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O cabeça-de-lista da Aliança Democrática (AD) pelos Açores, Paulo Moniz, reforçou a necessidade” de estender a vigilância costeira a todas as ilhas dos Açores”.

Paulo Moniz entende que “este sistema deve em conjunto com o controlo fronteiriço ser estendido e integrado em todo o sistema nacional incluindo os Açores e cada uma das nove ilhas”. 

De acordo com o social-democrata, o sistema de vigilância costeira “permite a preservação do nosso mar, as nossas fronteiras terrestres, a costa das nossas ilhas, uma vigilância permanente contra atividades ilegais que chegam do exterior”. 

“E verdadeiramente manter uma vigilância apertada sobre os nossos recursos da pesca. É também uma forma de elevar o padrão da atratividade e desenvolvimento da ilha de São Jorge e das restantes ilhas”, acrescentou.

Durante a visita à ilha de São Jorge, Paulo Moniz lembrou que “a coligação PSD/CDS-PP/PPM tem insistido muito para que não fique esquecido o sistema de costa e controlo de fronteiras, como tem feito o Governo da República do Partido Socialista e que deixemos de ser a única Região do país sem este sistema instalado”. 

Paulo Moniz lamentou ainda que “infelizmente o ministro da Administração Interna tenha limitado o sistema a poucas ilhas dos Açores, não cobrindo a totalidade e deixando de fora a abrangência e a inclusão do controlo de fronteiras”. 

O candidato do PSD/CDS-PP/PPM considera que o Governo da República do Partido Socialista perdeu “uma oportunidade criada pela extinção do SEF (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras)” de estender a vigilância costeira a todas as ilhas, concluiu.

A visita à ilha de São Jorge decorreu no âmbito da campanha às legislativas de 10 de março.

PSD/AÇORES/RÁDIOILHÉU

Mauricio De Jesus
Maurício de Jesus é o Diretor de Programação da Rádio Ilhéu, sediada na Ilha de São Jorge. É também autor da rubrica 'Cronicas da Ilha e de Um Ilhéu' que é emitida em rádios locais, regionais e da diáspora desde 2015.