SANTO ANTÃO | Musical memorável, repleto de História e Cultura, valorizou a Freguesia e a Filarmónica (c/reportagem)
Luís Bettencourt é emigrante no Canadá. Foi na Recreio dos Lavradores, que a música correu-lhe nas veias desde cedo, aprendendo os primeiros acordes com seu pai. Nesta Sociedade conviveu com vários músicos que envergaram, pela primeira vez, a farda da histórica Filarmónica da Freguesia de Santo Antão.
Recentemente, o ilustre músico jorgense celebrou com entusiasmo os 135 anos da Filarmónica, realçando um programa e concerto memoráveis, repletos de história e cultura.
Para Luís Bettencourt, há um desafio a enfrentar: a falta de jovens nas filarmónicas. O compositor e músico acredita que a participação ativa na cultura e aprendizagem musical é a chave para o futuro das filarmónicas na Ponta do Topo.
Estar numa filarmónica é uma mudança de personalidade para melhor na vida de qualquer um. É com esperança, que o ilustre jorgense, acredita que este paradigma da juventude possa mudar a curto prazo.
Na data do aniversário da Filarmónica, o exímio músico e dedicado sócio da instituição felicitou a Filarmónica pelos 135 anos de dedicação à comunidade da Ponta do Topo e da ilha de São Jorge.