SANTO ANTÃO | Intempérie deixa prejuízo e rasto de destruição a agricultor na Fajã D’Álém (c/reportagem)
Nos últimos dias deste mês de abril, o agricultor Henrique Carvalho perdeu parte das suas colheitas com as intempéries que aniquilaram e deixaram um rasto de destruição na Fajã D’Alem, no concelho da Calheta, na ilha de São Jorge.
Sem contabilizar, por enquanto, o prejuízo causado e desmotivado, a vinha, as árvores de fruto e as suas culturas foram totalmente destruídas numa área de cerca de 3 hectares.
Embora as suas parcelas e subparcelas na Fajã D’Álem estejam cobertas por seguros de colheita, as companhias regionais não asseguram estas perdas avultadas.
Segundo o agricultor topense, as entidades competentes deveriam agilizar e dar garantias em situações de exceção onde os agricultores são confrontados com este tipo de intempéries, mais propriamente nas Fajãs de São Jorge que põem em risco a produção de agroalimentos.
