O deputado do PSD/Açores Flávio Soares destacou o reforço da resposta social no Nordeste, “na sequência do aumento de 45% de vagas em creche, que eleva para 33 o número total de lugares disponíveis na única creche no concelho”.
A aposta da Santa Casa da Misericórdia do Nordeste, de acordo com o parlamentar social-democrata, virá “aumentar a capacidade instalada da creche no Nordeste”, contando com o apoio do Governo liderado por José Manuel Bolieiro.
Além disso, “demonstra que tem uma estratégia clara de investimento em políticas públicas de proximidade, orientadas para as pessoas de cada um dos nossos concelhos”.
Flávio Soares considera que esta decisão “responde a uma necessidade urgente e concreta, traduzindo-se num investimento direto na qualidade de vida das famílias nordestenses, promovendo a conciliação entre a vida profissional e familiar e contribuindo essencialmente para a fixação da população”.
Mais sublinhou tratar-se de “uma medida com impacto real, que vem reforçar o papel das políticas sociais enquanto instrumento de desenvolvimento local e de promoção da justiça social”.
A seu ver, “este é o tipo de ação que marca a diferença e que revela um Governo atento às especificidades de cada concelho, neste caso em especial do Nordeste”.
O deputado eleito por São Miguel acrescenta ainda que “o Nordeste passou a ser uma prioridade política deste Governo da Coligação PSD/CDS/PPM com investimentos concretos, planeamento estratégico e uma nova visão para o seu desenvolvimento”.
Flávio Soares alertou que, “apesar desta resposta urgente ter sido um passo bastante significativo, importa realçar a necessidade da construção de uma nova creche, mais ampla, com maior capacidade e com outras condições que a atual não corresponde”.
Nessa sequência, o parlamentar social-democrata saúda também o Governo Regional por se comprometer com a criação de uma nova valência, “atendendo à perspetiva de fixação de jovens no concelho do Nordeste”.
Por fim, referiu que a única creche do Nordeste foi instalada em 2016, com capacidade para 23 crianças, “num edifício sem condições de perspetivas de aumento da sua capacidade e nada funcional”, sendo que, com a admissão de 10 crianças, continua com uma lista de espera com mais de 10.
PSD/AÇORES/RÁDIOILHÉU
