O Comando Regional da PSP dos Açores informa que, no pretérito dia 25 de fevereiro de 2024, teve notícia do desaparecimento de um cidadão turista, de nacionalidade belga, de 54 anos, o qual se encontrava a realizar um trilho pedestre na Lagoa do Fogo – Ilha de São Miguel.
Na esteira desta comunicação, a qual nos é participada pela companheira do cidadão desaparecido, de imediato foram desencadeadas diligências investigatórias com vista à imediata localização deste indivíduo, desde a recolha de informações úteis e relevantes, numa fase inicial, à concretização de buscas no terreno, as quais, numa primeira instância, assumiram especial incidência no trilho pedestre que este se encontrava a realizar, mas que, ao longo das últimas horas, foram abrangendo uma área cada vez maior.
Na materialização destas buscas, ainda a decorrer, a Polícia de Segurança Pública empenha meios da Força Destacada da Unidade Especial de Polícia do Comando Regional da PSP dos Açores, desde as Equipas Cinotécnicas, com canídeos especialmente treinados para situações de busca e salvamento, à utilização do Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT) de que dispõe, ferramenta elementar em ocorrências desta natureza.
Nesta senda, salientamos também a importante colaboração dos Bombeiros Voluntários de Vila Franca do Campo e da Ribeira Grande e, bem ainda, da Secretaria Regional do Ambiente e Alterações Climáticas, cujos operacionais prontamente auxiliaram os meios policiais empenhados no terreno, possibilitando a concretização de uma busca mais abrangente e minuciosa no teatro de operações.
Não obstante a concretização das diligências mencionadas, ainda não foi possível localizar este cidadão turista belga, motivo pelo qual a Polícia de Segurança Pública enfatiza que qualquer informação útil concernente à presente ocorrência que venha a ser, eventualmente, obtida por algum cidadão, deverá ser prontamente reportada à Divisão Policial de Ponta Delgada, através de contacto telefónico (296 205 500) ou, ainda, através de email (cppdelgada@psp.pt).
Por fim, sublinhamos que a eventual colaboração de civis deverá cingir-se, precisamente, à partilha de informações, sendo fortemente desaconselhado a concretização de buscas ou qualquer outra atividade de carácter operacional, diligências estas que deverão ser materializadas unicamente pelos operacionais especializados das entidades aqui referidas.”
CR/AÇORES/RÁDIOILHÉU