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OPINIÃO | A Política é dos Jovens, por Séfora Costa

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Para o leitor jovem que espera ver representar os Açores na República na defesa dos nossos direitos e interesses, e que para isso reconhece uma candidatura que reúna a experiência com a juventude, que aceita e vê nos mais jovens um futuro para a região e para o país, como é o caso da Aliança Democrática, coligação formada pelo PSD, CDS-PP e PPM.

Se és o jovem que se revê e estabelece como prioridade o acesso à habitação. Que se encontra condicionado pelas rendas e pelos empréstimos, dificuldades estas, que te impedem sair de casa, de ter filhos, que te condicionam os estudos e limitam-te na escolha de melhores empregos. 

Escolhe votar em quem isenta integralmente dos impostos a compra da 1ª habitação, em quem quer devolver aos inquilinos jovens até aos 35 anos o imposto sobre a renda, em quem pretender arrendar imóveis do Estado que se encontrem disponíveis, a valores 20% abaixo do preço de mercado, na condição de se destinarem a habitação para jovens até aos 35 anos e inseridos nos dois primeiros escalões de IRS. Vota em políticas de direita, políticas concretas e solucionadoras. 

A região precisa do empenho ativo dos seus jovens na construção do seu futuro. Desde a juventude, ao desenvolvimento socioeconómico, e na aposta da inovação. Proporcionar o sucesso à Aliança Democrática é possibilitar que os Açores não fiquem à mercê das vontades socialistas. É necessário reconhecermos que contrariamente ao que acontece a nível nacional, nos Açores o PSD, o CDS e o PPM, interpretaram a necessidade de se dar aos Açores uma política de centro-direita, unindo-se a direita que tem vindo a fazer a diferença no governo dos Açores, sob um entendimento constante a favor dos Açorianos. 

É imperioso termos um novo Primeiro Ministro, com coragem para as reformas que são urgentes, com um discurso direto e realista, que não engane a população com medidas populistas, que pense primeiro no país e depois no seu partido. É este o Primeiro Ministro que ambiciono, que junto dos deputados que irão ser eleitos à Assembleia da República, defendam intransigentemente os açorianos, tendo-se como bom exemplo o sucesso da Governação regional que temos vindo a verificar. 

É essencial que quem cria riqueza receba incentivos, como a redução de impostos, pois um euro a mais no bolso dos portugueses e das empresas é um euro que pode ser gasto. Não precisamos de um Estado paternalista que despende do dinheiro dos contribuintes em critérios desadequados. Queremos sim, um país que construa, que crie condições para o crescimento, quer seja das empresas, das famílias, e do crescimento profissional. Ambicionamos um país que não coloque as pessoas dependentes do Estado. 

É necessário reverter a situação verificada nos últimos dois anos, do destrato às famílias portuguesas. Precisamos de inverter a queda a pique da natalidade, garantir que os jovens que queiram sair da casa dos pais não sejam impedidos pelos impostos na compra da sua primeira habitação. Pretendemos sim, trabalhos remunerados com salários justos, a possibilidade de crescer na vida a trabalhar e, com isso, a criação de riqueza para o país. 

Para motivar os jovens a ir votar, digo-lhes que a não participação dos jovens no voto é como iniciar qualquer projeto de vida, sem conhecer minimamente como será, como por exemplo, a aquisição da sua primeira casa, sem conhecer como é que a casa é, de que tipo de material é construída, quais as condições de conservação que a casa apresenta, ou seja, sem saber se no futuro irá trazer-lhe complicações. Por mero acaso, até poderá ser uma boa casa, mas existe uma grande probabilidade de não ser nada daquilo que ambicionava. Por isso, no dia 30 de janeiro se pretendes que se inicie um bom projeto de vida, coerente e pluralista com as necessidades reais da juventude, é necessário que vás votar. 

É fundamental que nós jovens nos coloquemos ao serviço da democracia, com dedicação aos valores que acreditamos e pelos quais nos devemos mover. 

Domingo seremos chamados a decidir o que queremos para o nosso futuro. Urge virarmos o País à direita, com a energia que tão bem carateriza a nossa juventude, ´´Pelas mesmas razões de sempre, primeiro os Açores´´.

JP/AÇORES/RÁDIOILHÉU 

Mauricio De Jesus
Maurício de Jesus é o Diretor de Programação da Rádio Ilhéu, sediada na Ilha de São Jorge. É também autor da rubrica 'Cronicas da Ilha e de Um Ilhéu' que é emitida em rádios locais, regionais e da diáspora desde 2015.