SÃO JORGE

CALHETA | Derrocada na Fajã dos Cubres mantém acesso condicionado

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O Serviço Municipal de Proteção Civil informa que, na sequência da derrocada  na Fajã dos Cubres, e das chuvas recentes verificaram-se novos deslizamentos que  serão limpos hoje até às 9h00, a partir do qual se abre a circulação aos residentes e  situações de justificada necessidade como tratar de animais até às 11h/ 11h30. 

Neste contexto, o caminho permanecerá encerrado à circulação, apelando-se à  responsabilidade de cada um para não se colocarem em perigo atravessando a área  da derrocada. 

Permanecem residentes e não residentes nas fajãs

Ponto de situação: 

• Caminho parcialmente obstruído; 
• Via de acesso danificada e muros de suporte parcialmente destruídos; • Risco de movimentações de massas; 
• Visita de Técnicos do LREC para avaliação. 

Ações em curso: 

• Ativação de Plano Municipal de Emergência; 
• Monitorização da encosta e avaliação da evolução da estabilidade da encosta; • Informação regular á população residente e não residente que permanece nas  fajãs; 

Medidas de autoproteção: 

• Não aproximação da zona da derrocada;  
• Evitar o perigo de atravessar por baixo da quebrada, sobretudo com vento e  chuva; 
• Respeitar as indicações das autoridades;
• Não permanecer na zona de projeção da derrocada sobre a fajã dos Cubres  na área envolvente ao alinhamento daquela com a Igreja. 

Regresso à normalidade: 

Aguarda-se avaliação técnica para equacionar as soluções de intervenção,  mantendo-se os critérios para monitorização e abertura à circulação. 

O Serviço Municipal de Proteção Civil continuará a informar a população através dos  canais oficiais. 

Para mais informações, contacte o Serviço Municipal de Proteção Civil (295 416 126  ou sp.civil@cm-calheta.pt) ou consulte os meios de comunicação oficiais.

CMC/RÁDIOILHÉU

Mauricio De Jesus
Maurício de Jesus é o Diretor de Programação da Rádio Ilhéu, sediada na Ilha de São Jorge. É também autor da rubrica 'Cronicas da Ilha e de Um Ilhéu' que é emitida em rádios locais, regionais e da diáspora desde 2015.