O deputado Pedro Pinto do CDS-PP/Açores realçou nesta terça-feira, que “a Região alcançou a menor taxa de desemprego e a maior taxa de população empregada da história dos Açores, e foi reduzido para metade o número de beneficiários do RSI”.
Para o CDS “os apoios sociais devem servir para que as pessoas se emancipem e sejam livres”, pelo que, “não queremos que o RSI seja uma dependência permanente, mas sim uma transição para melhores condições de vida e para a integração no mercado de trabalho”.
De acordo com Pedro Pinto, “os dados mais recentes do INE indicam uma redução do risco de pobreza e exclusão social”, resultado que não é alheio a “uma governação estratégica” da Coligação PSD/CDS/PPM, a qual tem “promovido o crescimento económico e o bem-estar das famílias e das empresas açorianas”.
Para as famílias, “o reforço das medidas de apoio ao rendimento disponível nos últimos quatro anos foi decisivo”, considerou. A título de exemplo, “o aumento do COMPAMID aliviou encargos, enquanto os incentivos à natalidade, como Nascer Mais e os apoios à habitação para jovens casais, revelaram-se uma estratégia clara de investimento no nosso futuro coletivo”.
Os idosos têm sido igualmente “uma prioridade inequívoca” deste Governo Regional, com “programas inovadores como o Novos Idosos” e “o aumento do Cheque-pequenino” que aumentou de 56 euros mensais para mais de 110.
Por outro lado, as Creches Gratuitas abrangem hoje “mais de 3200 crianças” garantindo “um verdadeiro apoio para todas as famílias, mesmo as que trabalham e pagam impostos”. Também “as famílias dos nossos jovens contam com um apoio considerável” com as Bolsas de Estudo e Programas de Apoio às Propinas, em conjunto com as medidas do Pacote Mais Jovem, valorizando a sua vida académica e familiar.
Pese embora um contexto internacional adverso, marcado por uma pandemia, guerras e inflação, com “um impacto brutal em ilhas isoladas”, “o nosso governo soube responder à altura”, frisou Pedro Pinto.
O deputado do CDS-PP acrescentou que “a economia regional cresce há mais de 42 meses consecutivos”, tendo o Produto Interno Bruto (PIB) registado “um aumento significativo no último ano”.
Para tal tem contribuído fortemente o setor do Turismo, no qual “alcançámos marcos históricos, ano após ano, no número de visitantes, acompanhado por uma maior taxa de ocupação hoteleira e um aumento do gasto médio por turista”. No entender de Pedro Pinto, este resultado reflete uma estratégia bem delineada pelo Governo Regional, em articulação com as Câmaras de Comércio e os empresários”.
Neste âmbito, importa também recordar o sucesso que tem sido a Tarifa Açores, que “aproxima as nossas ilhas, promove a coesão territorial, dinamiza o turismo interno e fortalece a nossa identidade açoriana”.
Os progressos refletem-se também no mercado de trabalho, inclusivamente no que à administração pública diz respeito. “Agora, os funcionários públicos necessitam de apenas seis pontos para progredirem na carreira, em vez dos anteriores dez”, recordou Pedro Pinto.
Também “professores e profissionais de saúde têm visto o tempo de serviço recuperado, após anos de congelamento”. Na educação, “mais de 500 docentes já foram contratados”, e na saúde, “mais de 500 profissionais tiveram a sua situação regularizada”, lembrou.
Em suma, o legado deste Governo é claro, com uma visão humanista, focada nas pessoas, nas famílias e nas empresas, que está a transformar os Açores num lugar melhor para viver e criar a família”.
CDS/AÇORES/RÁDIOILHÉU