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ATUALIDADE | Marta Pereira da Costa – 10 Anos a solo com a Guitarra Portuguesa

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Em 2012, Marta Pereira da Costa decidiu deixar a engenharia e iniciou carreira a solo com a Guitarra Portuguesa. Aconteceu num evento especial da MiratecArts, a celebrar o melhor de Portugal na cidade canadiana em que se pode viver em português, Toronto. Para comemorar esta década, a primeira mulher a tocar profissionalmente a guitarra portuguesa no fado, a nível mundial, volta à MiratecArts, desta vez na ilha do Pico, e pela segunda vez no Festival Cordas.

Iniciou a sua formação musical no piano aos quatro anos; a partir dos oito, começou também a estudar guitarra clássica e aos 18 anos iniciou-se na guitarra portuguesa. Em 2014, Marta Pereira da Costa foi distinguida pela Fundação Amália Rodrigues, com o “Prémio Instrumentista”. Em 2016, Marta Pereira da Costa lança álbum homónimo, editado pela Warner Music. Hoje, é reconhecida internacionalmente como concertista que leva o público numa viagem pelas sonoridades mais tradicionais como o fado, e que por vezes segue outros caminhos como o chorinho brasileiro, morna cabo-verdiana ou mesmo a world music, e ainda obras originais de sua composição.

Diferentes sonoridades e ambientes, numa interpretação pautada pela sensibilidade e delicadeza, mas também intensa e dinâmica, e sempre com um sabor e uma identidade muito portuguesa, Marta Pereira da Costa pisa o palco do Auditório da Madalena, no dia 19 de setembro, acompanhada pelo violonista José João Pita Jr..

O Festival Cordas acontece de 16 a 25 de setembro no concelho da Madalena. Visite FestivalCordas.com e junte-se nas redes sociais da MiratecArts para acompanhar os 30 eventos na temática dos cordofones, incluindo 22 concertos na paisagem da ilha montanha e num dos maiores palcos dos Açores, Auditório da Madalena.

MIRATECARTS/RÁDIOILHÉU

Mauricio De Jesus
Maurício de Jesus é o Diretor de Programação da Rádio Ilhéu, sediada na Ilha de São Jorge. É também autor da rubrica 'Cronicas da Ilha e de Um Ilhéu' que é emitida em rádios locais, regionais e da diáspora desde 2015.