ATUALIDADE | Deputada do Chega na República defende o fim de uma “política de fraude disfarçada de apoio”

A deputada do CHEGA/Açores à Assembleia da República, Ana Martins, fez uma intervenção relativamente ao subsídio de mobilidade entre as regiões autónomas e o continente denunciando que o modelo atual, não passa de uma “política de fraude disfarçada de Apoio”.
Temos assistido, desde 2015, a um sistema falso, ilusório e de fraude que discrimina os residentes destas regiões, e que apenas tem servido para apoiar e injetar dinheiro nas companhias aéreas. Empobrece, rouba tempo e produtividade aos Açorianos e Madeirenses.
O Direito à Mobilidade, é uma obrigação constitucional, mas infelizmente o que temos assistido é um Estado que limita este direito, pois mais uma vez, o modelo atual deste governo “obriga os residentes a pagar o custo total das passagens, que muitas vezes é superior a 300€ por trajeto e, com tetos máximos de 600€ para os Açorianos e de 400€ para os madeirenses, só para depois pedir o reembolso junto dos CTT”.
Na sua intervenção a parlamentar Açoriana defende que “falar de mobilidade é falar de justiça nacional, coesão territorial, de respeito por quem vive, trabalha e paga impostos neste país”.
“A insularidade não pode continuar a ser uma barreira ao desenvolvimento, ao acesso a bens e serviços, a cuidados de saúde especializados e à ligação com o restante território nacional”, afirmou a deputada.
O CHEGA propõe a substituição por um modelo claro e de respeito pelos cidadãos insulares, em que os residentes das regiões autónomas paguem apenas uma tarifa fixa no momento da compra do bilhete, sendo o diferencial suportado diretamente pelo Estado junto das companhias aéreas.
Afirmou “isto, sim, é mobilidade. Isto, sim, é tirar um encargo financeiro para muitas famílias.”
Este Projeto de Resolução representa um compromisso claro com a justiça, a coesão territorial e a dizer não à burocracia.
CHEGA/AÇORES/RÁDIOILHÉU






