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ATUALIDADE | Bloco critica André Ventura por usar os Açores como arma de arremesso político e por dizer que metade dos açorianos não trabalha

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António Lima lamenta que o Chega use os Açores na campanha eleitoral nacional como “arma de arremesso político” e acusa o partido de extrema-direita de ter encontrado “dois ódios de estimação: as minorias étnicas, com o discurso contra os ciganos, e os Açorianos, dizendo que metade dos açorianos e açorianas não trabalha”.

O Chega está a usar “o governo dos Açores como um boneco, para usar nos seus jogos políticos”, “fomentando o ódio, a inveja, e tudo o que há de pior na sociedade”.

O Bloco lamenta que os partidos que suportam o governo regional tenham adotado o discurso da extrema-direita, que considera que “os pobres são subsídio-dependentes”, mas ao mesmo tempo considera que “aqueles que vivem do rentismo atribuído pela Região não são subsídio-dependentes, são empreendedores e grandes empresários”.

“A contaminação da extrema-direita já chegou à direita”, concluiu o líder parlamentar do Bloco.

Em resposta a uma declaração política do deputado do Chega, António Lima, considerou ainda que este partido de extrema-direita é “o pior dos centralistas” e assinala que o programa eleitoral nacional do Chega não tem uma palavra sobre autonomia, nem regiões autónomas, nem Açores”.

Tendo em conta que a declaração política do Chega falava em combater o clientelismo e compadrio, António Lima lembrou que “poucos governos terão nomeado tanta gente em tão pouco tempo”, mas sobre isso o Chega fica em silêncio.

Bloco critica André Ventura por usar os Açores como arma de arremesso político e por dizer que metade dos açorianos não trabalha

António Lima lamenta que o Chega use os Açores na campanha eleitoral nacional como “arma de arremesso político” e acusa o partido de extrema-direita de ter encontrado “dois ódios de estimação: as minorias étnicas, com o discurso contra os ciganos, e os Açorianos, dizendo que metade dos açorianos e açorianas não trabalha”.

O Chega está a usar “o governo dos Açores como um boneco, para usar nos seus jogos políticos”, “fomentando o ódio, a inveja, e tudo o que há de pior na sociedade”.

O Bloco lamenta que os partidos que suportam o governo regional tenham adotado o discurso da extrema-direita, que considera que “os pobres são subsídio-dependentes”, mas ao mesmo tempo considera que “aqueles que vivem do rentismo atribuído pela Região não são subsídio-dependentes, são empreendedores e grandes empresários”.

“A contaminação da extrema-direita já chegou à direita”, concluiu o líder parlamentar do Bloco.

Em resposta a uma declaração política do deputado do Chega, António Lima, considerou ainda que este partido de extrema-direita é “o pior dos centralistas” e assinala que o programa eleitoral nacional do Chega não tem uma palavra sobre autonomia, nem regiões autónomas, nem Açores”.

Tendo em conta que a declaração política do Chega falava em combater o clientelismo e compadrio, António Lima lembrou que “poucos governos terão nomeado tanta gente em tão pouco tempo”, mas sobre isso o Chega fica em silêncio.

BE/AÇORES/RÁDIOILHÉU

Mauricio De Jesus
Maurício de Jesus é o Diretor de Programação da Rádio Ilhéu, sediada na Ilha de São Jorge. É também autor da rubrica 'Cronicas da Ilha e de Um Ilhéu' que é emitida em rádios locais, regionais e da diáspora desde 2015.