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AÇORES | Vice-Presidência do Governo apoia ensino da programação e da robótica em mais de 200 mil euros

© Governo dos Açores | Fotos: VPG
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A Vice-Presidência do Governo, através da Direção Regional da Ciência e Tecnologia, já atribuiu, este ano, mais de 200 mil euros ao ensino da programação e da robótica.

Este investimento representa, por um lado, o apoio concedido à criação e/ou funcionamento dos Clubes de Programação e Robótica, e, por outro, à implementação do projeto Atelier do Código.

A Rede de Clubes de Programação e Robótica tem por objetivo promover a literacia científica nos jovens em idade escolar e desenvolver a cidadania através da promoção de pedagogias orientadas para as competências digitais e da formação nas áreas das STEM (ciência, tecnologia, matemática, engenharia), sendo esta, atualmente, composta por 38 clubes, distribuídos por 32 escolas do ensino público , 5 escolas profissionais, e 1 na Universidade dos Açores, envolvendo cerca de 400 alunos e mais de 40 professores.

Por seu turno, o projeto Atelier do Código, a funcionar em todas as escolas dos 1º e 2º ciclos dos Açores, visa o desenvolvimento do raciocínio lógico e da capacidade de resolução de problemas dos alunos da Região Autónoma dos Açores e contribuir para a melhoria do seu desempenho noutras áreas disciplinares, ao mesmo tempo que procura garantir o reforço e atualização, pelos professores, de competências em novas áreas de ensino, qualificando-os para a integração da Programação nas escolas da Região Autónoma dos Açores.

No presente ano letivo, o projeto do Atelier do Código abrangeu já mais de 9.000 alunos, de 850 turmas, e 430 professores, tendo sido desenvolvidas mais de 1.450 atividades.

Prevê-se que, até final de 2022, o investimento no ensino da programação e da robótica ultrapasse os 285 mil euros.

GRA/RÁDIOILHÉU

Mauricio De Jesus
Maurício de Jesus é o Diretor de Programação da Rádio Ilhéu, sediada na Ilha de São Jorge. É também autor da rubrica 'Cronicas da Ilha e de Um Ilhéu' que é emitida em rádios locais, regionais e da diáspora desde 2015.