O CHEGA associou-se hoje ao voto de congratulação pela nomeação do Açoriano António Saldanha, como cónego da Basílica de Santa Maria Maior, em Roma. “É sempre importante fazer esta relevância dos Açorianos que se destacam em todos os sectores”, ressalvou o deputado José Pacheco.
Um voto apresentado pelo PSD, aprovado por unanimidade, mas que gerou alguns apartes por parte de outros grupos parlamentares, nomeadamente do Bloco de Esquerda, a que o CHEGA não ficou indiferente.
“Ouvi apartes a dizer que isto parecia uma sacristia”, denunciou José Pacheco, que acrescentou que “se fosse para falar de Che Guevara estava tudo bem, agora falar de um padre numa sociedade cristão, já não é bom”.
O líder parlamentar do CHEGA ressalvou que “afinal, a tolerância só é boa para um lado. Assim não pode ser”, reforçou José Pacheco que garantiu que enquanto o CHEGA estiver no Parlamento Regional e enquanto Portugal for uma sociedade cristã, “há-de enaltecer-se sempre um padre que seja nomeado para um cargo relevante”, justificou.
CHEGA/AÇORES/RÁDIOILHÉU