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AÇORES | Chega defende prioridade nas creches para quem trabalha

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Aquando da votação na especialidade no Plano Regional para 2025, o líder parlamentar do CHEGA, José Pacheco, fez questão de se manifestar a propósito de duas propostas de âmbito social. A propósito de uma proposta do CHEGA, entretanto, aprovada por maioria, que reforça a verba para a rede de amas, José Pacheco lembrou que esta era “uma promessa” àquelas profissionais. José Pacheco indicou que “ao contrário do que se diz do CHEGA, achamos que se deve aumentar a rede de amas, que pode ser a solução em contrapartida a abrir mais creches”.

O parlamentar continuou dizendo que “o BE e o PS têm dito que o CHEGA quer deixar as crianças de fora das creches, mas só queremos deixar uma de fora: Francisco César. A política de infantilidade é para outros, que estão em Lisboa”.

A propósito de uma proposta de alteração do PS para ampliação de uma creche e ATL na Ribeira Grande, José Pacheco reforçou que “oiço constantemente falarem das creches – que ficam crianças de fora. Os Açorianos já perceberam que o PS está a mentir. Os Açorianos já perceberam que as crianças dos pais que trabalham é que ficavam de fora. Vocês querem pôr as crianças dos vossos, que nem votam em vocês”.

O líder parlamentar reforçou o discurso de “falta de seriedade” do PS, quando apresentou “num sábado” as suas propostas de alteração, “para que fossem chumbadas, para dizerem aos Açores que nós é que votámos contra. Isso é falta de seriedade”.

José Pacheco concluiu que “o CHEGA, a IL, o PAN e o BE nunca foram Governo, mas o PS foi. É muito bonito vir para esta Assembleia propor tudo e mais alguma coisa, de forma infantil, e dizer que a culpa é de quem não aprovou. Tiveram 24 anos e não conseguiram manter-se, foram para a rua. É assim que o bom povo Açoriano deve fazer”, concluiu.

CHEGA/AÇORES/RÁDIOILHÉU

Mauricio De Jesus
Maurício de Jesus é o Diretor de Programação da Rádio Ilhéu, sediada na Ilha de São Jorge. É também autor da rubrica 'Cronicas da Ilha e de Um Ilhéu' que é emitida em rádios locais, regionais e da diáspora desde 2015.