
Carlos Augusto Furtado e José Pacheco estiveram presentes ontem ao final dia, na virgília organizada pelos Técnicos Superiores de Diagnóstico e Terapêutica dos Açores, auscultando a argumentação daqueles profissionais de saúde, que traduzem-se em discriminações negativas levadas a efeito pelo Governo Regional, através da respetiva tutela, em relação a estes profissionais.
Carlos Furtado sublinha que, uma sociedade onde não é promovida a igualdade de oportunidades e respetiva remuneração, entre cidadãos, não é uma sociedade justa, situação esta, que fomenta a divisão da população e desmotiva todos os discriminados, além de que, é um forte entrave à fixação de jovens na região, uma vez que estes apercebendo-se das desigualdades a que ficarão sujeitos, tendem a não querer fazer o seu percurso profissional nos Açores.
O presidente do Chega Açores acrescenta ainda, que é da maior importância que virgílias idênticas à que ontem aconteceu, ou outros formatos de denúncia de irregularidades e desigualdades levadas a efeito na região, devem ser levadas a afeito, com vista a que sejam corrigidas as desigualdades laborais que se registam nestas ilhas.
CHEGA/AÇORES/RÁDIOILHÉU